Ventana Sur começa em Buenos Aires
Começa na próxima sexta-feira, 27 de novembro, o Ventana Sur, parceria do Festival de Cannes com o INCAA que cria um mercado nos moldes do Marché du Film de Cannes com o objetivo de aproximar a produção latino-americana recente do mercado internacional.
Cerca de 250 distribuidores e agentes de vendas são aguardados no evento, que acontece até domingo.
Entre os filmes que contarão com exibição durante o mercado, estão os brasileiros "Antes que o mundo acabe", de Ana Luiza Azevedo, "Budapeste," de Walter Carvalho, "Os famosos e os duendes da morte", de Esmir Filho, "Quanto dura o amor", de Roberto Moreira, e"Insolação", de Daniela Thomas e Felipe Hirsch.
Paralelamente ao mercado, uma seleção de sete longas selecionados para a edicão deste ano do Festival de Cannes irão compor a Primeira Semana de Filmes Europeus de Buenos Aires, que terão entre os seus convidados diretores como o alemão Fatih Akin e o romeno Cristian Mingiu, além de sessões apresentadas pelo diretor artístico de Cannes, Thierry Fremaux.
Eu vou! :P
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Últimos dias da Semana do Filme Nacional
Semana do Filme Nacional acontece até quinta-feira em mais de 50 cidades do País
Realizada pela Agência Nacional do Cinema (ANCINE) em parceria com a Federação Nacional das Empresas Exibidoras (FENEEC), a iniciativa tem como objetivo ampliar a oferta de títulos nacionais e estimular o acesso do público às salas de exibição, com ingressos a preços populares. "O nosso objetivo é unir forças com toda a cadeia cinematográfica brasileira e incentivar o hábito de ir ao cinema. Este ano o cinema nacional já vendeu mais de 14 milhões de ingressos, o que representa um crescimento de 60% em relação a todo o ano de 2008. Esperamos que a campanha possa contribuir para o aumento da participação de mercado dos filmes produzidos no País”, explica Manoel Rangel, diretor-presidente da ANCINE. Para saber que cidades e cinemas participam da promoção, o público deverá consultar o hotsite da Semana do Filme Nacional no Portal ANCINE (www.ancine.gov.br). Na página também é possível conferir as peças publicitárias da campanha, como vídeos, cartazes e spots de rádio.
Circuito no Rio:
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Fonte: Assessoria de Comunicação da ANCINE - Agência Nacional do Cinema
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Doc doc
Amir Labaki nos conta:
O documentário dinamarquês “Burma VJ”, de Anders Ostergaard, vencedor da competição internacional do É Tudo Verdade 2009, foi selecionado entre os quinze semi-finalistas na corrida para o próximo Oscar. "Sergio", de Greg Barker, sobre o brasileiro Sérgio Vieira de Mello, também.
Os cinco finalistas serao conhecidos em 2 de fevereiro de 2010. A entrega do 82o. Oscar está marcada para 7 de março.
A lista completa em www.etudoverdade.com.br
O documentário dinamarquês “Burma VJ”, de Anders Ostergaard, vencedor da competição internacional do É Tudo Verdade 2009, foi selecionado entre os quinze semi-finalistas na corrida para o próximo Oscar. "Sergio", de Greg Barker, sobre o brasileiro Sérgio Vieira de Mello, também.
Os cinco finalistas serao conhecidos em 2 de fevereiro de 2010. A entrega do 82o. Oscar está marcada para 7 de março.
A lista completa em www.etudoverdade.com.br
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Cinema em plena sintonia
Tenho sido feliz no CINEMA EM SINTONIA. Modéstia à parte, estou orgulhosa do meu cast de entrevistados, pessoas de cinema da maior categoria. Achei os 2 últimos programas bem legais. Um foi com Elena Soárez, uma das melhores roteiristas do Brasil. O outro, o último, com a querida atriz Julia Lemmertz. Duas mulheres extremamente agradáveis, inteligentes, bonitas e excelentes profissionais. Bom, né? A tôsca aqui esqueceu de tirar fotos com Elena durante a entrevista. Mas com Julia, não dei bobeira e registrei os momentos agradáveis que tivemos durante o programa. Confira.
Ouça CINEMA EM SINTONIA. O programa que traz o cinema brasileiro até vc. Aqui vc conhece quem faz cinema. Todas as quartas, às 20h, na Roquette Pinto FM, 94,1.
Ouça CINEMA EM SINTONIA. O programa que traz o cinema brasileiro até vc. Aqui vc conhece quem faz cinema. Todas as quartas, às 20h, na Roquette Pinto FM, 94,1.
O que é um bom roteiro?
Começa no dia 23 de novembro a 12ª edição do Laboratório SESC Rio de Roteiros para Cinema, um projeto de estímulo ao desenvolvimento de projetos de roteiros de longa-metragem de ficção, que vem sendo realizado ao longo dos últimos treze anos, sempre sob a coordenação da produtora Carla Esmeralda.
Na abertura, com cerimônia a ser realizada às 18h30 no Arte SESC (Flamengo), um debate coloca em pauta o que todo mundo se pergunta: “O que é um bom roteiro?”
Mediada pela premiada roteirista Elena Soárez, a mesa será formada por profissionais que vieram especialmente para participar do Laboratório deste ano: o americano Martin Sherman, a francesa Laurence Coriat, o dinamarquês Rasmus Heisterberg, e os argentinos Mariano Llinás e Miguel Machalski.
No dia seguinte, migram para o SESC Nogueira (RJ) os convidados estrangeiros que, unidos aos consultores brasileiros Rosane Svartman, Marcos Bernstein, Melanie Dimantas e Aleksei Wrobel Abib vão trocar idéias e fazer análises dos roteiros selecionados pela comissão do Laboratório, com seus respectivos autores.
Foram selecionados 10 roteiros:
1. A Cadeira do Pai, de Elena Soárez e Luciano Moura
2. A Pílula, de Douglas Duarte
3. Bagdá, de Tata Amaral e Caru Alves de Souza
4. Decisão de Risco, de Bruno R. Módolo, Fernando Grostein Andrade e Rodrigo Oliveira
5. Explode Coração – A História de Gonzagão e Gonzaguinha, de Patrícia Andrade
6. Gasolina, de Carol Castro
7. Getúlio – Meu Pai, de João Jardim e George Moura
8. Inseparáveis, de Domingos Oliveira
9. Na Hora do Frenesi Alimentar, de Marton Olympio
10. O Espelho Cego, de Tiago Teixeira
Desde a sua implantação no Brasil, o Laboratório tem se firmado como um excelente colaborador na melhoria da qualidade dos roteiros brasileiros. Alguns comentários dos que já participaram:
"Acho que os Laboratórios ajudaram a melhorar os roteiros no Brasil pq a discussão que se dá é de alto nível entre profissionais", Bráulio Mantovani
"Existem duas coisas no Laboratório de Roteiros: uma é o quanto ele pode ajudar no seu roteiro, a outra como te ajuda como roteirista", Carlos Gregório
"O Lab é legal pq às vezes confirma as dúvidas que vc tem com relação ao texto, ele corrobora certezas, e às vezes vem com algo inesperado", Marcos Bernstein
"O mais precioso é ver os personagens que estavam só passando na sua cabeça passar pela cabeça de outras pessoas", Felipe Scholl
"É o melhor lugar do mundo para ter dúvidas, pq é uma situação única para o roteirista, aqui quanto mais crítica vc recebe, melhor" Cláudio Galperin
"Participar do Laboratório te dá uma injeção de confiança e auto estima que é uma coisa sem volta", Elena Soárez
Já passaram pelo Laboratório os roteiros "Cidade de Deus", "Eu tu eles", "O ano em que meus pais saíram de férias", "Se eu fosse vc", "O Invasor", "Redentor", "Serras da desordem", "Ódiquê", "Cinema, aspirinas e urubus", "Antes que o mundo acabe" e "Olhos azuis", para citar alguns.
O Laboratório segue até o dia 27 de novembro.
Na abertura, com cerimônia a ser realizada às 18h30 no Arte SESC (Flamengo), um debate coloca em pauta o que todo mundo se pergunta: “O que é um bom roteiro?”
Mediada pela premiada roteirista Elena Soárez, a mesa será formada por profissionais que vieram especialmente para participar do Laboratório deste ano: o americano Martin Sherman, a francesa Laurence Coriat, o dinamarquês Rasmus Heisterberg, e os argentinos Mariano Llinás e Miguel Machalski.
No dia seguinte, migram para o SESC Nogueira (RJ) os convidados estrangeiros que, unidos aos consultores brasileiros Rosane Svartman, Marcos Bernstein, Melanie Dimantas e Aleksei Wrobel Abib vão trocar idéias e fazer análises dos roteiros selecionados pela comissão do Laboratório, com seus respectivos autores.
Foram selecionados 10 roteiros:
1. A Cadeira do Pai, de Elena Soárez e Luciano Moura
2. A Pílula, de Douglas Duarte
3. Bagdá, de Tata Amaral e Caru Alves de Souza
4. Decisão de Risco, de Bruno R. Módolo, Fernando Grostein Andrade e Rodrigo Oliveira
5. Explode Coração – A História de Gonzagão e Gonzaguinha, de Patrícia Andrade
6. Gasolina, de Carol Castro
7. Getúlio – Meu Pai, de João Jardim e George Moura
8. Inseparáveis, de Domingos Oliveira
9. Na Hora do Frenesi Alimentar, de Marton Olympio
10. O Espelho Cego, de Tiago Teixeira
Desde a sua implantação no Brasil, o Laboratório tem se firmado como um excelente colaborador na melhoria da qualidade dos roteiros brasileiros. Alguns comentários dos que já participaram:
"Acho que os Laboratórios ajudaram a melhorar os roteiros no Brasil pq a discussão que se dá é de alto nível entre profissionais", Bráulio Mantovani
"Existem duas coisas no Laboratório de Roteiros: uma é o quanto ele pode ajudar no seu roteiro, a outra como te ajuda como roteirista", Carlos Gregório
"O Lab é legal pq às vezes confirma as dúvidas que vc tem com relação ao texto, ele corrobora certezas, e às vezes vem com algo inesperado", Marcos Bernstein
"O mais precioso é ver os personagens que estavam só passando na sua cabeça passar pela cabeça de outras pessoas", Felipe Scholl
"É o melhor lugar do mundo para ter dúvidas, pq é uma situação única para o roteirista, aqui quanto mais crítica vc recebe, melhor" Cláudio Galperin
"Participar do Laboratório te dá uma injeção de confiança e auto estima que é uma coisa sem volta", Elena Soárez
Já passaram pelo Laboratório os roteiros "Cidade de Deus", "Eu tu eles", "O ano em que meus pais saíram de férias", "Se eu fosse vc", "O Invasor", "Redentor", "Serras da desordem", "Ódiquê", "Cinema, aspirinas e urubus", "Antes que o mundo acabe" e "Olhos azuis", para citar alguns.
O Laboratório segue até o dia 27 de novembro.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
A Descoberta do Mel
(Pedida da minha amiga Elaine Olinda)
O curta "A Descoberta do Mel" concorre ao troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal; a direroa Joana Limongi é artista plástica conhecida no circuito de artes de Brasília e tem obras vendidas por todo o Brasil e também no Exterior.
O filme parte de uma idéia diferente: retratar em cena o quadro A Descoberta do Mel, de Piero di Cosimo.
A trilha sonora é do mago Naná Vasconcelos e o filme está na Mostra Brasília do Festival de Brasília e será exibido no dia 22, domingo.
Agradeço a atenção.
Segue release.
beijos,
Elaine
A Descoberta do Mel
Mitologia grega, candomblé e pintura renascentista marcam a estreia da artista plástica Joana Limongi na direção de obra audiovisual
Com direção e roteiro da artista plástica brasiliense Joana Limongi e direção de fotografia do pernambucano Jura Capela, A Descoberta do Mel (curta metragem em 35mm) é inspirado na obra homônima do pintor renascentista Piero di Cosino (Itália, Sec XVI).
O filme foi selecionado para a Mostra Brasília do 42° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e concorre ao troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal. A estreia será no dia 22 de novembro, domingo, às 16h30m, no Cine Brasília (,Entre Quadra Sul 106/107, s/n, Asa Sul).
A Descoberta do Mel é uma homenagem à origem do teatro, unindo elementos do Candomblé, da mitologia grega e da natureza, em cenas que recriam o quadro de Piero di Cosimo através de narrativa não-linear, como se a pintura fosse um fotograma.
“A ideia central do filme é entrar na pintura, todo o filme parte deste princípio: entrar na pintura de Piero di Cosimo. Para tanto, criamos a situação e atmosfera mitológica da pintura e evocamos os personagens retratados como sátiros (seres metade bode, metade gente), Sileno (o velho sábio embriagado em cima do asno), Dioniso e Ariadne. No filme, os sátiros cortejam Dionísio, deus da vegetação, da festa, do êxtase e da metamorfose. Trata-se da descoberta do mel numa esfera mitológica”, explica Joana.
A fotografia de Jura Capela é protagonista do filme, com inspirações na textura do mel. O compositor Naná Vasconcelos – eleito oito vezes como o melhor percussionista do mundo pela revista norte-americana Down Beat – assina a trilha sonora do filme. Naná passou oito horas consecutivas no Fábrica Estúdios, em Recife, compondo a trilha sonora à medida que via as cenas do filme, criando sons para as texturas, as passagens e as sensações das cenas. “O filme une o candomblé com mitologia grega”, resumiu Naná.
A obra é também resultado de pesquisa sobre o Teatro Oficina Uzyna Uzona, dirigido por José Celso Martinez Correa, que foi objeto de estudo de Joana Limongi, hoje Mestre em Artes pela UNB. A dissertação envolve o filósofo alemão Nietzsche, o teatro grego e o deus Dionísio. Outras referências para a linguagem do filme são Glauber Rocha, por suas questões estéticas, o artista multimídia norte americano Mathew Barney e o vídeo artista Bill Viola.
Em maio de 2008, A Descoberta do Mel foi rodado em diferences locações em Brasília: Haras Santa Maria, o Núcleo Rural, o Apicuário Doce Mel e o Parque Olhos D’água. O período de montagem foi realizado em outubro de 2008, em Recife. Já a finalização foi feita em São Paulo, nos estúdios Mega e Megacolor, em maio de 2009.
O filme A Descoberta do Mel foi viabilizado através do FAC (Fundo de Apoio à Arte e à Cultura do Distrito Federal), tendo também patrocino da Petrobrás e, como apoiadores, o advogado Estênio Campelo, o apiário Doce Mel, a Pro´Active Language Institute e as produtoras Olhar Multimídia e Ossos do Ofício.
JOANA LIMONGI, DIRETORA
Joana Limongi é brasiliense, começou a pintar aos 12 anos e, aos 18 passou a trabalhar profissionalmente com pintura e hoje é mestra em Artes pela UNB. Realizou diversas exposições individuais, sempre com todas as peças vendidas. Publicou em 2006 o catálogo Maria Brasileira Limongi, que reúne 54 obras, selecionadas entre 200 produzidas ao longo de sete anos de carreira.
A artista busca inspiração para seus quadros na vida cotidiana e na obra do artista plástico Carybé. Joana condensa em suas obras tudo o que lê, escuta e vivencia. “Minhas telas são a mistura de várias influências, com essência brasileira. Pinto o cotidiano, o carnaval, o Brasil e seu imaginário popular brasileiro”, explica.
“Muita gente que conhece meu trabalho recebe com certo estranhamento o fato de eu estar fazendo cinema. Na minha visão isso é um processo natural. São linguagens diferentes, mas existe muito da pintura no cinema, a começar pelo próprio “enquadramento”. Vejo essa minha inserção no cinema não como uma ruptura com a pintura, mas sim como uma passagem natural, uma continuidade. A pintura criou minha base. Eu já queria fazer cinema enquanto fazia pintura, e fui me aproximando desse desejo”, diz Joana.
TEXTO E DIVULGAÇÃO: Elaine Olinda de Azevedo
O curta "A Descoberta do Mel" concorre ao troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal; a direroa Joana Limongi é artista plástica conhecida no circuito de artes de Brasília e tem obras vendidas por todo o Brasil e também no Exterior.
O filme parte de uma idéia diferente: retratar em cena o quadro A Descoberta do Mel, de Piero di Cosimo.
A trilha sonora é do mago Naná Vasconcelos e o filme está na Mostra Brasília do Festival de Brasília e será exibido no dia 22, domingo.
Agradeço a atenção.
Segue release.
beijos,
Elaine
A Descoberta do Mel
Mitologia grega, candomblé e pintura renascentista marcam a estreia da artista plástica Joana Limongi na direção de obra audiovisual
Com direção e roteiro da artista plástica brasiliense Joana Limongi e direção de fotografia do pernambucano Jura Capela, A Descoberta do Mel (curta metragem em 35mm) é inspirado na obra homônima do pintor renascentista Piero di Cosino (Itália, Sec XVI).
O filme foi selecionado para a Mostra Brasília do 42° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e concorre ao troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal. A estreia será no dia 22 de novembro, domingo, às 16h30m, no Cine Brasília (,Entre Quadra Sul 106/107, s/n, Asa Sul).
A Descoberta do Mel é uma homenagem à origem do teatro, unindo elementos do Candomblé, da mitologia grega e da natureza, em cenas que recriam o quadro de Piero di Cosimo através de narrativa não-linear, como se a pintura fosse um fotograma.
“A ideia central do filme é entrar na pintura, todo o filme parte deste princípio: entrar na pintura de Piero di Cosimo. Para tanto, criamos a situação e atmosfera mitológica da pintura e evocamos os personagens retratados como sátiros (seres metade bode, metade gente), Sileno (o velho sábio embriagado em cima do asno), Dioniso e Ariadne. No filme, os sátiros cortejam Dionísio, deus da vegetação, da festa, do êxtase e da metamorfose. Trata-se da descoberta do mel numa esfera mitológica”, explica Joana.
A fotografia de Jura Capela é protagonista do filme, com inspirações na textura do mel. O compositor Naná Vasconcelos – eleito oito vezes como o melhor percussionista do mundo pela revista norte-americana Down Beat – assina a trilha sonora do filme. Naná passou oito horas consecutivas no Fábrica Estúdios, em Recife, compondo a trilha sonora à medida que via as cenas do filme, criando sons para as texturas, as passagens e as sensações das cenas. “O filme une o candomblé com mitologia grega”, resumiu Naná.
A obra é também resultado de pesquisa sobre o Teatro Oficina Uzyna Uzona, dirigido por José Celso Martinez Correa, que foi objeto de estudo de Joana Limongi, hoje Mestre em Artes pela UNB. A dissertação envolve o filósofo alemão Nietzsche, o teatro grego e o deus Dionísio. Outras referências para a linguagem do filme são Glauber Rocha, por suas questões estéticas, o artista multimídia norte americano Mathew Barney e o vídeo artista Bill Viola.
Em maio de 2008, A Descoberta do Mel foi rodado em diferences locações em Brasília: Haras Santa Maria, o Núcleo Rural, o Apicuário Doce Mel e o Parque Olhos D’água. O período de montagem foi realizado em outubro de 2008, em Recife. Já a finalização foi feita em São Paulo, nos estúdios Mega e Megacolor, em maio de 2009.
O filme A Descoberta do Mel foi viabilizado através do FAC (Fundo de Apoio à Arte e à Cultura do Distrito Federal), tendo também patrocino da Petrobrás e, como apoiadores, o advogado Estênio Campelo, o apiário Doce Mel, a Pro´Active Language Institute e as produtoras Olhar Multimídia e Ossos do Ofício.
JOANA LIMONGI, DIRETORA
Joana Limongi é brasiliense, começou a pintar aos 12 anos e, aos 18 passou a trabalhar profissionalmente com pintura e hoje é mestra em Artes pela UNB. Realizou diversas exposições individuais, sempre com todas as peças vendidas. Publicou em 2006 o catálogo Maria Brasileira Limongi, que reúne 54 obras, selecionadas entre 200 produzidas ao longo de sete anos de carreira.
A artista busca inspiração para seus quadros na vida cotidiana e na obra do artista plástico Carybé. Joana condensa em suas obras tudo o que lê, escuta e vivencia. “Minhas telas são a mistura de várias influências, com essência brasileira. Pinto o cotidiano, o carnaval, o Brasil e seu imaginário popular brasileiro”, explica.
“Muita gente que conhece meu trabalho recebe com certo estranhamento o fato de eu estar fazendo cinema. Na minha visão isso é um processo natural. São linguagens diferentes, mas existe muito da pintura no cinema, a começar pelo próprio “enquadramento”. Vejo essa minha inserção no cinema não como uma ruptura com a pintura, mas sim como uma passagem natural, uma continuidade. A pintura criou minha base. Eu já queria fazer cinema enquanto fazia pintura, e fui me aproximando desse desejo”, diz Joana.
TEXTO E DIVULGAÇÃO: Elaine Olinda de Azevedo
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Brasil e Israel
Durante sua visita ao Brasil, além dos pedidos de intermediação para a paz no Oriente Médio, o presidente de Israel, Shimon Peres, também assinou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva um acordo de coprodução cinematográfica que deverá favorecer o desenvolvimento de produções audiovisuais e vínculos culturais entre os dois países.
A medida abre portas para a realização de projetos em conjunto para os gêneros de ficção, animação ou documentário, financiados e produzidos por um ou mais coprodutores brasileiros e israelenses, com distribuição em salas de cinema, televisão, internet, videocassete, videodisco, CD-ROM ou qualquer outro meio semelhante.
A implantação do acordo nos dois países ficará a cargo da Agência Nacional do Cinema (Ancine) e do Israel Film Council, que também estarão encarregados de aprovar os projetos de coprodução cinematográfica.
Os aportes financeiros tanto dos produtores brasileiros quanto dos israelenses poderão variar entre 20% e 80% do custo total da produção. Em casos especiais, previamente aprovados pelos órgãos competentes, esse percentual pode variar entre 10% e 90%.
Confira o acordo na íntegra.
FONTE: CENA - Centro de Análise do Cinema e do Audiovisual - http://www.cenacine.com.brterça-feira, 10 de novembro de 2009
Ancine promove Semana do Filme Nacional
A Ancine e a Feneec - Federação Nacional das Empresas Exibidores realizam de 20 a 26 de novembro a Semana do Filme Nacional, que contará com ingressos a preços reduzidos (R$ 6,00, ou R$ 3,00, para os que pagam meia-entrada). Em 2008, segundo a agência, a ação, que visa promover o cinema nacional, contou com a participação de mais de 300 salas de cinema em todo o Brasil.
Canais de TV aberta e por assinatura veicularão, durante o mês de novembro, campanha convidando o público a freqüentar as salas de cinema. Além disso, a Ancine disponibilizará cartazes e filmetes promocionais para veiculação nas salas de cinema, além de spots para rádio e Internet.
Os exibidores interessados em participar da Semana do Filme Nacional devem firmar o [Termo de Adesão] com a ANCINE, que deve ser enviado até 17/11 para o e-mail semanadofilmenacional@ancine.gov.br.
FONTE: Tela Viva - www.telaviva.com.br/News.asp?ID=154657
Elena Soárez no próximo CINEMA EM SINTONIA
Uma das principais roteiristas do cinema brasileiro, Elena Soárez é a próxima convidada do CINEMA EM SINTONIA desta quarta dia 11 de novembro.
Elena ficou conhecida pelo roteiro do bem sucedido "Eu tu eles", de Andrucha Waddington e daí então não parou mais: "Casa de Areia","Redentor", "Nome próprio", "Os desafinados"... Fora os programas de tv "Filhos do Carnaval"e "Cidade dos Homens".
Eu a conheci como jurada da Premiere Brasil do Festival do Rio 2005 e fiquei encantada com sua simpatia, seu procedimento correto no trabalho, sua personalidade forte, adorei.
Elena foi selecionada para o Laboratório SESC Rio de Roteiros para Cinema, que ocorrerá agora entre 23 e 27 de novembro. O seu roteiro selecionado chama-se "A Cadeira do Pai", como já divulgamos aqui (15 de out 2009), e foi escrito em parceria com Luciano Moura. Sobre o que será?
E vc tem curiosidade de saber quais as técnicas para escrever um bom roteiro? Por que não pergunta para Elena Soárez? Mande sua pergunta para cinemaemsintonia@gmail.com e ela responderá.
Mas mande logo. O CINEMA EM SINTONIA de amanhã será gravado às 17h.
Te aguardo.
Elena ficou conhecida pelo roteiro do bem sucedido "Eu tu eles", de Andrucha Waddington e daí então não parou mais: "Casa de Areia","Redentor", "Nome próprio", "Os desafinados"... Fora os programas de tv "Filhos do Carnaval"e "Cidade dos Homens".
Eu a conheci como jurada da Premiere Brasil do Festival do Rio 2005 e fiquei encantada com sua simpatia, seu procedimento correto no trabalho, sua personalidade forte, adorei.
Elena foi selecionada para o Laboratório SESC Rio de Roteiros para Cinema, que ocorrerá agora entre 23 e 27 de novembro. O seu roteiro selecionado chama-se "A Cadeira do Pai", como já divulgamos aqui (15 de out 2009), e foi escrito em parceria com Luciano Moura. Sobre o que será?
E vc tem curiosidade de saber quais as técnicas para escrever um bom roteiro? Por que não pergunta para Elena Soárez? Mande sua pergunta para cinemaemsintonia@gmail.com e ela responderá.
Mas mande logo. O CINEMA EM SINTONIA de amanhã será gravado às 17h.
Te aguardo.
domingo, 8 de novembro de 2009
Ouça o podcast do CINEMA EM SINTONIA
Já ouviu o podcast hoje?
Pois é, devido a uma sucessão - bem sucedida - de muito trabalho (graças a deus, alá e a quem mais deva agradecer!) acabei deixando o podcast do CINEMA EM SINTONIA atrasado.
Mas agora, vc que tentava ouvir os novos programas pela internet sem conseguir, não mais tema. Seus "probremas" acabaram! Estão no ar todos os últimos programas: Chico Diaz, Beto Brant, Ana Luiza Azevedo, Ana Maria Magalhães, Ailton Franco Jr. e Sandra Werneck.
E para a próxima semana, quem vc gostaria de ouvir?
Ouça o CINEMA EM SINTONIA, o programa que traz o cinema brasileiro até vc.
http://cinemaemsintonia.podomatic.com
Pois é, devido a uma sucessão - bem sucedida - de muito trabalho (graças a deus, alá e a quem mais deva agradecer!) acabei deixando o podcast do CINEMA EM SINTONIA atrasado.
Mas agora, vc que tentava ouvir os novos programas pela internet sem conseguir, não mais tema. Seus "probremas" acabaram! Estão no ar todos os últimos programas: Chico Diaz, Beto Brant, Ana Luiza Azevedo, Ana Maria Magalhães, Ailton Franco Jr. e Sandra Werneck.
E para a próxima semana, quem vc gostaria de ouvir?
Ouça o CINEMA EM SINTONIA, o programa que traz o cinema brasileiro até vc.
http://cinemaemsintonia.podomatic.com
Filme Livre 2010
A MFL 2010 / 9ª Mostra do Filme Livre recebe até o dia 12 de dezembro de 2009 filmes de todos os formatos, gêneros, durações e feitos em qualquer época. Por essas características a MFL é considerada o evento audiovisual mais democrático do Brasil.
Em suas oito edições anteriores a MFL exibiu 2 mil filmes que foram assistidos por 30 mil pessoas, seja em seu evento completo, no Rio de Janeiro, seja em mostras itinerantes ocorridas em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e no Maranhão.
“A característica ímpar da MFL”, explica o curador Guilherme Whitaker, “é a valorização de filmes independentes, ou seja, feitos sem apoio estatal - 90% dos inscritos e selecionados são livres (do Estado)."
Apesar da preferência por filmes livres do estado, obras que tenham sido feitas com recursos públicos podem se inscrever normalmente e os selecionados concorrem ao troféu ’Caríssima Liberdade’. Já os filmes livres concorrem ao troféu ‘Filme Livre’ e ‘Oficinando’, este focado aos filmes feitos em escolas, oficinas e cursos audiovisuais.
Além de competitiva, a MFL também faz sessões especiais e informativas, como: "Mundo Livre", com filmes feitos por brasileiros no exterior e por estrangeiros no Brasil, "Sexuada", de temática sexual, "Infantil" e "Invísível", com alguns dos filmes rejeitados pela curadoria. O evento também faz retrospectivas especiais e homenagens para pessoas e ações que fizeram e/ou fazem filmes livres (mesmo que nem saibam disso). Já foram homenageados na MFL os cineastas Fernando Spencer (PR), Eliseu Visconti, Luiz Rosemberg Filho, Andrea Tonacci (SP), Helena Ignez, Joel Pizzini e Sergio Ricardo, além de uma sessão especial do documentarista holandês Johan Van Der Kueken, em 2005. As produtoras e ou movimentos já destacados foram: Mosquito (MG), PEPA (RJ), RAÇA (RJ), A Organização (RJ), Canibal (SC), Circuito ASCINE de Cineclubes (RJ), Feijoada ABDEC-RJ, Angu TV (RJ), CMI, Curta o Curta, Nem só o que anda é móvel (MG), A produtora (MG), Tv Morrinho (RJ), Paulo Halm (RJ), Plus Ultra (RJ), Lançamento do Guia dos Festivais (SP), Godot Quincas, Philippe Barcinski (SP) Cinema de Poesia (RJ), Cavídeo (RJ), Arquivo Nacional (RJ), Cinema Sensível (PR), Cachaça Cinema Clube, Eduardo Nunes (RJ), Petter Baiestorf e Nilson Primitivo.
Em 2009 a MFL exibiu 370 filmes no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, onde nasceu em 2002.
Mais informações e inscrições em www.mostralivre.com
Guilherme Whitaker
Curadoria e Produção
Organização:
WSET Multimidia
sábado, 7 de novembro de 2009
PREMIAÇÃO CURTA CINEMA
Saindo do forno...
Premiação 2009
PREMIAÇÃO OFICIAL
COMPETIÇÃO NACIONAL
Grande Prêmio
Superbarroco, de Renata Pinheiro. Ficção. Pernambuco
Melhor Documentário
De volta ao quarto 666, de Gustavo Spolidoro. Rio Grande do Sul
Melhor Animação
Silêncio e Sombras, de Murilo Hauser . Paraná
Melhor Experimental
Kogi, de Paula Gaitán . Rio de Janeiro
Melhor Ficção
O teu sorriso, de Pedro Freire . Rio de Janeiro
Prêmio Especial do Júri
Chapa, de Thiago Ricarte. Ficção. São Paulo
Menção Honrosa do Júri
Passos no silêncio, de Guto Parente . Ficão. Ceará
Panorama Carioca – (oferecido pela RIOFILME por meio do voto popular)
Direita é a mão que você escreve, de Paula de Castro Santos. Ficção. Rio de Janeiro
Prêmio do Júri Popular
Sweet Karoline, de Ana Bárbara Ramos. Documentário. Paraíba.
Prêmio Júri Jovem
Melhor Filme Nacional
Superbarroco, de Renata Pinheiro. Ficção. Pernambuco
Menção Honrosa para:
Sweet Karolynne, de Ana Bárbara Ramos. Documentário. Rio de Janeiro
Silêncio e Sombras, de Murilo Hauser. Animação. Paraná
JLG/PG, de Paolo Gregori. Documentário-experimental. Coprodução Brasil Croácia
O Menino Que Plantava Invernos, de Victor-Hugo Borges. Animação. São Paulo
De Volta Ao Quarto 666, de Gustavo Spolidoro. Documentário. Rio Grande do Sul
Workshop de Roteiro
Prêmio de Melhor Roteiro
49 Dias, de Tati Fujimori. São Paulo
PREMIAÇÃO OFICIAL
COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
Grande Prêmio
Corrente, de Rodrigo Areias . Experimental. Portugal
Melhor Documentário
Bernardette, de Duncan Campbell . Reino Unido
Melhor Animação
Jonas Mekas em dias de Kodachrome (Jonas Mekas in Kodachrome days), de Ken Jacobs . EUA
Melhor Experimental
Dick Cheney numa cela fria e escura (Dick Cheney in a cold, dark, cell), de Jim Finn . EUA
Melhor Ficção
Canção de amor e saúde, de João Nicolau . Portugal-França
Prêmio Especial do Júri
14 de março de 1938 – uma tarde (March 14th 1938 – an afertnoon), de Christoph Weihrich . Documentário. Áustria
Menção Honrosa do Júri
Expectativas (Expectations), de Mahamat-Saleh Haroun . Ficção. Coréia do Sul
Fome (Hunger), de Carolina Hellsgård . Ficção. Alemanha
Wagah, de Supriyo Sem . Documentário. Alemanha
Super Sorriso(Super Smile), de Effie Wu . Experimental. Alemanha
Prêmio do Júri Popular
Lost and Found (Achados e Perdidos), de Philip Hunt. Animação. Inglaterra.
Melhor filme Júri Jovem
I Am So Proud Of You (Me orgulho tanto de você), de Don Hertzfeldt.Animação. EUA.
Menção Honrosa para:
Xiao Jiang (Fuga), de Charlotte Lay Kuen Lim.Ficção.Malásia
El Ataque De Los Robots De Nebulosa-5 (O Ataque dos robots da Nebulosa – 5), de Chema García Ibarra. Ficção. Espanha
Canção de Amor e Saúde, de João Nicolau. Ficção. Portugal
PREMIAÇÃO CONCEDIDA PELOS PARDEIROS DO CURTA CINEMA 2009
Prêmio ASCINE - RJ
Olhos de Ressaca, de Petra Costa. Documentário-experimental. Rio de Janeiro
Prêmio ABDeC
O controle dos Zumbis, de Gabriel Andrade Marzinotto. Ficção. São Paulo.
Prêmio Porta Curtas (votação direta dos internautas)
Samba de Quadra, de Gustavo Mello e Luiz Ferraz. Documentário. São Paulo
O Anão que Virou Gigante, de Marcelo Marão. Animação. Rio de Janeiro
Prêmio RTP2 – Onda Curta
A arquitetura do corpo, de Marcos Pimentel. Documentário. Minas Gerais
Sweet Karoline, de Ana Bárbara Ramos. Documentário. Paraíba.
Chapa, de Thiago Ricarte. Ficção. São Paulo
De volta ao quarto 666, de Gustavo Spolidoro. Documentário.Rio Grande do Sul
O Divino de repente, de Fábio Yamaji. Animação-documentário. São Paulo.
Prêmio Canal Brasil
Sweet Karoline, de Ana Bárbara Ramos. Documentário. Paraíba.
Premiação 2009
PREMIAÇÃO OFICIAL
COMPETIÇÃO NACIONAL
Grande Prêmio
Superbarroco, de Renata Pinheiro. Ficção. Pernambuco
Melhor Documentário
De volta ao quarto 666, de Gustavo Spolidoro. Rio Grande do Sul
Melhor Animação
Silêncio e Sombras, de Murilo Hauser . Paraná
Melhor Experimental
Kogi, de Paula Gaitán . Rio de Janeiro
Melhor Ficção
O teu sorriso, de Pedro Freire . Rio de Janeiro
Prêmio Especial do Júri
Chapa, de Thiago Ricarte. Ficção. São Paulo
Menção Honrosa do Júri
Passos no silêncio, de Guto Parente . Ficão. Ceará
Panorama Carioca – (oferecido pela RIOFILME por meio do voto popular)
Direita é a mão que você escreve, de Paula de Castro Santos. Ficção. Rio de Janeiro
Prêmio do Júri Popular
Sweet Karoline, de Ana Bárbara Ramos. Documentário. Paraíba.
Prêmio Júri Jovem
Melhor Filme Nacional
Superbarroco, de Renata Pinheiro. Ficção. Pernambuco
Menção Honrosa para:
Sweet Karolynne, de Ana Bárbara Ramos. Documentário. Rio de Janeiro
Silêncio e Sombras, de Murilo Hauser. Animação. Paraná
JLG/PG, de Paolo Gregori. Documentário-experimental. Coprodução Brasil Croácia
O Menino Que Plantava Invernos, de Victor-Hugo Borges. Animação. São Paulo
De Volta Ao Quarto 666, de Gustavo Spolidoro. Documentário. Rio Grande do Sul
Workshop de Roteiro
Prêmio de Melhor Roteiro
49 Dias, de Tati Fujimori. São Paulo
PREMIAÇÃO OFICIAL
COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
Grande Prêmio
Corrente, de Rodrigo Areias . Experimental. Portugal
Melhor Documentário
Bernardette, de Duncan Campbell . Reino Unido
Melhor Animação
Jonas Mekas em dias de Kodachrome (Jonas Mekas in Kodachrome days), de Ken Jacobs . EUA
Melhor Experimental
Dick Cheney numa cela fria e escura (Dick Cheney in a cold, dark, cell), de Jim Finn . EUA
Melhor Ficção
Canção de amor e saúde, de João Nicolau . Portugal-França
Prêmio Especial do Júri
14 de março de 1938 – uma tarde (March 14th 1938 – an afertnoon), de Christoph Weihrich . Documentário. Áustria
Menção Honrosa do Júri
Expectativas (Expectations), de Mahamat-Saleh Haroun . Ficção. Coréia do Sul
Fome (Hunger), de Carolina Hellsgård . Ficção. Alemanha
Wagah, de Supriyo Sem . Documentário. Alemanha
Super Sorriso(Super Smile), de Effie Wu . Experimental. Alemanha
Prêmio do Júri Popular
Lost and Found (Achados e Perdidos), de Philip Hunt. Animação. Inglaterra.
Melhor filme Júri Jovem
I Am So Proud Of You (Me orgulho tanto de você), de Don Hertzfeldt.Animação. EUA.
Menção Honrosa para:
Xiao Jiang (Fuga), de Charlotte Lay Kuen Lim.Ficção.Malásia
El Ataque De Los Robots De Nebulosa-5 (O Ataque dos robots da Nebulosa – 5), de Chema García Ibarra. Ficção. Espanha
Canção de Amor e Saúde, de João Nicolau. Ficção. Portugal
PREMIAÇÃO CONCEDIDA PELOS PARDEIROS DO CURTA CINEMA 2009
Prêmio ASCINE - RJ
Olhos de Ressaca, de Petra Costa. Documentário-experimental. Rio de Janeiro
Prêmio ABDeC
O controle dos Zumbis, de Gabriel Andrade Marzinotto. Ficção. São Paulo.
Prêmio Porta Curtas (votação direta dos internautas)
Samba de Quadra, de Gustavo Mello e Luiz Ferraz. Documentário. São Paulo
O Anão que Virou Gigante, de Marcelo Marão. Animação. Rio de Janeiro
Prêmio RTP2 – Onda Curta
A arquitetura do corpo, de Marcos Pimentel. Documentário. Minas Gerais
Sweet Karoline, de Ana Bárbara Ramos. Documentário. Paraíba.
Chapa, de Thiago Ricarte. Ficção. São Paulo
De volta ao quarto 666, de Gustavo Spolidoro. Documentário.Rio Grande do Sul
O Divino de repente, de Fábio Yamaji. Animação-documentário. São Paulo.
Prêmio Canal Brasil
Sweet Karoline, de Ana Bárbara Ramos. Documentário. Paraíba.
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